Fonte: http://www.fenomenum.com.br
Luiz Barroso Fernandes, era comerciante e dono de um sítio em Quixadá (CE). Ele tinha uma vida normal e produtiva em vários aspectos até que em 23 de abril de 1976 sua vida mudou drasticamente. Nesse dia, Luiz Barroso acordou cedo, atrelou um burro á uma carroça de duas rodas e partiu de sua casa na cidade para ir ao sítio, 16 Km a leste.
Por volta das 7 horas da manhã Luis Barroso foi encontrado, a 5Km da fazenda, por um peão chamado João Francisco. Ele e o burro estavam parados ao lado da estrada em estado de torpor. João levou-os ao sítio de Luís. Mais tarde, ele contou à esposa, Terezinha, que mais ou menos duas horas antes de amanhecer ele avistou um objeto luminoso que desceu do céu e pairou sobre a carroça. Tal objeto era circular com cúpula, ao exemplo do disco voador clássico. No fundo do objeto uma porta se abriu e por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Um destes seres portava um objeto escuro, semelhante à uma lanterna quadrada e apontou-o para a testemunha, atingindo-o no rosto com um raio de luz quente. Em seguida os seres aproximaram-se ainda mais e acionaram novamente o objeto acertando Luis com um novo raio de luz. Desta vez Barroso desmaiou não lembrando-se de mais nada. Ao acordar percebeu que estava em um local diferente do momento em que avistou o objeto.Ele sentia febre, dificuldade para respirar, dor de cabeça e sensação de ardência no lado esquerdo do corpo. Neste mesmo dia ele sentiu-se muito mal, vomitando algumas vezes e sofrendo dor de cabeça e diarréia. Sua esposa levou-o ao doutor Antônio Moreira Magalhães, em Quixadá. O médico, na época com 40 anos, já conhecia Luis Barroso de longa data e ouviu com atenção o seu relato. Dr. Magalhães receitou um remédio à Luis que não surtiu efeito. Com isso ele sugeriu que Barroso consultasse um psiquiatra em Fortaleza. Acompanhado de sua esposa ele foi até a capital do estado, e durante os seis meses seguintes ele foi examinado por 12 psiquiatras e psicólogos sendo que ninguém conseguiu determinar o que havia de errado.

O burro que puxava a carroça por ocasião do contato permaneceu em estado de torpor por aproximadamente uma semana. Ele só voltou a alimentar-se semanas após a ocorrência, recuperando-se pouco depois.
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