segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O astronauta de Palenque

 Fonte: http://www.projetosonda.com.br/


Uma passagem intrigante sobre civilizações antigas é a dos maias. Embora já tenha sido mais difundido e estudado, ainda não há respostas para alguns mistérios que envolvem esse povo.

Originários da península da Yucatán por volta do ano 2.600 a.C.; os maias erigiam pirâmides, levantaram fantásticas cidades em pedra e construíram uma cultura inigualável na América daquele período. De repente, entre os anos 750 e 900 d.C., até hoje desconhecidos, a civilização maia desapareceu.
Durante décadas tentou-se descobrir o que aconteceu com ela. Em junho de 1995, pesquisadores da Universidade da Flórida lançaram uma nova hipótese para esse mistério histórico: uma violenta e prolongada seca teria destruído a civilização maia, forçando sua elite a abrir mão do poder e os mais fracos a abandonar suas cidades de pedra, em busca de esperança em outras paragens.
Historicamente, a civilização maia teria nascido no méxico, espalhando-se posteriormente, durante um período de 3.500 anos, mais ou menos, para a Guatemala e Belize. Após o seu desaparecimento, restou um legado de sofisticados edifícios e pirâmides semelhantes às existentes no Egito.
Os pesquisadores da Universidade da Flórida estudaram sedimentos geológicos da região de Yucatán para recontruir as mudanças climéticas ocorridas nos últimos 9 mil anos, e localizaram um período intenso e contínuo de seca, por volta do ano 800 da nossa era. A seca teria agravado os problemas já existentes na comunidade, como excessivo crescimento populacional e mudanças no meio ambiente, além de conflitos entre as cidades maias.

"Para uma civilização que estava disnte de uma série de problemas e crises, tanto internas quanto externas" , explicou na época o prof. David Hodell, da Universidade da Flórida, "a escassez de água pode ter aumentado a vulnerabilidade de muitas cidades maias."

Segundo esses pesquisadores, a chegada de umperíodo de secas violentas teria provocado a queda das elites que ocupavam o poder abandono de muitos centors urbanos por parte da população, levando a emigrações em massa.
A teoria continua a ser estudada, mas uma pergunta persiste sem resposta, desde 1996: que espécie de crise interna poderia ser tão forte a ponto de mudanças climáticas repentinas provocarem o colapso total de uma civilização tão bem estruturada como a maia?
Para isso não exite resposta!E enquanto as respostas não vêm, a única realidade clara é a de que os maias simplesmente sumiram.
Entre as versões mais exóticas para o desaparecimento incluem-se as de que a civilização maia teria sido sequestrada por extraterrestres e levado para outro planeta, à semelhança de muitas passagens bíblicas e mitológicas, como a de Enoch que, segundo textos bíblicos apócrifos, teria deixado a Terra numa nave voadora. E seriam versões pouco dignas de confiança caso em relevos maias não existissem algumas misteriosas incrições e desenhos mais misteriosos ainda.
O mais famoso de todos é o baixo-relevo gravado em pedra na tampa do sarcófago do Rei Paccal em palenque, obra produzida, segundo se calcula, por volta do ano 683 de nossa era. No desenho vê-se claramente, um "indígena" maia pilotando uma máquina voadora, com motor e fogo saindo pelo que parece ser um cano de escapamento. Não há como argumentar que possa ser sugestão ou ilusão de ótica: a imagem é muito clara e inconfundível.
Então, o que dizer a respeito de um fato como esse? De uma máquina voadora pilotada por um maia, há mais de 1.300 anos?

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