Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/
Quixadá — Ufólogos locais apresentam novas evidências de ETs no município. Dessa vez, a presença do Objeto Voador Não Identificado (Ovni) foi registrada, segundo afirmam, em oito segundos de vídeo, filmados através de câmara fotográfica digital. As imagens foram obtidas casualmente. O provável Ovni estava sobrevoando a Pedra do Cruzeiro, no Centro da cidade, e uma pessoa que não quis se identificar, registrou sua passagem. O Diário do Nordeste conseguiu, com exclusividade, as imagens do vídeo.
A aparição ocorreu no dia de 21 de fevereiro, por volta das 17h30min. O ufólogo Robisson Alencar, que há de 20 anos pesquisa aparições de ETs na região, recebeu a prova material de um desconhecido. Um disquete com a gravação digital foi entregue em seu estabelecimento comercial — uma pequena oficina de aparelhos elétricos. O arquivo também chegou às mãos de outras pessoas e passou a ser observado em computadores espalhados pela cidade. A novidade atraiu muitos curiosos.
O estudioso em extraterrestre preferia manter o vídeo em sigilo e encaminhá-lo a experts, para melhor análise. Somente depois da verificação de técnicos especializados e da constatação de que a filmagem não se trata de uma fraude é que tornaria o fato público. Todavia, conta Robisson, diante das especulações que surgem na cidade, resolveu fornecer a mais recente prova do que considera ser a “visita de um Ovni à cidade”.
Quem observa o vídeo se espanta ao ver um objeto sobrevoando rapidamente, em rasante, o topo da imensa rocha monolítica. Ali foram instaladas dezenas de antenas de telefonia, retransmissores de TV e Internet. No dia da aparição não há nenhum registro de anormalidades, nem de danos nos equipamentos e torres metálicas instaladas no local. O Centro de Operações da Polícia Militar e a Polícia Civil também não receberam nenhuma denúncia.
Robisson e seus auxiliares estão sendo considerados os “caçadores de ETs” da região. Sempre que surge qualquer evidência ou sinal, logo partem com seus equipamentos: uma câmara de vídeo, formulários de registro, além de muita disposição em busca de informações e provas.
O fato acontece quatro meses após a “frustração” do aparecimento do que seria um suposto crânio extraterrestre. O que na realidade era uma ossada de tartaruga.
PEDRA DO ET — Embora os anúncios dos ufólogos locais sejam, na maioria das vezes, motivo de chacota, há na cidade quem acredite nas aparições e na existência de vida em outros planetas. O gaúcho Adão Donato Masera, de 57 anos, oficial da reserva do Exército Brasileiro, mora há 12 em Quixadá. Para ele, embora seja um assunto místico, enigmático, observa que se há vida na Terra porque não em outros planetas do sistema solar e galáxias ? “Não duvido da existência de extraterrestres, mas também só acredito quando os ver”, comentou.
Ainda sobre o assunto, Masera revelou que pelos 38 anos de serviço no Exército, tem certeza de que as Forças Armadas do País vêm estudando esses casos há décadas, em sigilo absoluto, e mesmo que já constem evidências concretas da existência de visitantes interplanetários, jamais o fato se tornará público.
Independentemente da mais recente polêmica no município, o oficial da reserva, que também é um dos exploradores de trilhas na “Terra dos Monólitos”, conduziu parte da equipe de ufólogos ao que considera ser mais um interessante atrativo monolítico da natureza, a chamada “Pedra do ET”. Alguns quilômetros mata adentro, no entorno do açude do Cedro, bem próximo a Galinha Choca e a Pedra da Foca, encontra-se uma dessas rochas. Após segundos de observação e boa imaginação, nota-se o estereótipo de uma cabeça alienígena.
Robisson ficou impressionado com a formação rochosa. Os companheiros Geovany Arruda, Cláudio Saraiva e Francinaldo Dias também. Consideraram a semelhança impressionante, mas não fizeram nenhuma referência polêmica acerca da recente descoberta. A equipe se limitou a apreciar a interessante obra natural, dizendo ser realmente semelhante ao perfil de uma cabeça de ET. Não houve no grupo quem arriscasse indagar o porque da existência de tantas figuras imaginárias na área, em forma de pedra.
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